4 razões para fazer terapia

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Successful psychologist talking to her patient

Fazer terapia foi fundamental na escolha de me tornar terapeuta. Primeiro porque ir às sessões semana após semana era interessante, me instigava e me fazia querer voltar.

Mas o que mais me motivou a seguir por esse caminho foi ver que “aquilo” funcionava. De alguma forma, falar e escutar me transformava (mais e mais) na pessoa que eu desejava ser.

Por isso esse post fala de alguns motivos pelos quais acredito que fazer terapia vale a pena.

1 – Acelerar processos de mudanças 

Há coisas que você quer mudar em si? Modos de agir que se repetem, mas que te atrapalham? 

A psicoterapia tende a acelerar processos de mudança. Através da conversa, psicólogo e paciente vão elaborando temas trazidos pelo paciente. Há então a oportunidade de entender se o caminho que vem sendo percorrido é o melhor possível ou não.

2 – Melhorar relacionamentos

Relacionamentos são uma parte fundamental da experiência humana.

Muito do nosso bem-estar vem de construir bons relacionamentos, sejam eles profissionais, familiares, de amizade ou amorosos. Novamente a psicoterapia é o lugar para se pensar se seus relacionamentos estão bons o suficiente ou se podem melhorar. E lembrando que o primeiro passo para relacionar-se bem com o outro é relacionar-se bem consigo mesmo.

3 – Entender-se melhor

Todos têm um passado: até mesmo um bebê que acaba de nascer. 

Revisitar o passado e pensar em como você chegou até aqui é um bom modo de entender porque age como age. Um bom processo terapêutico pode resultar em uma reconciliação com o passado e história familiar e assim, produzir leveza e clareza para seguir em frente.

4 – Diminuir o sofrimento 

Todo mundo sofre em alguma medida, mas isso pode estar além da conta. 

Certamente a terapia visa diminuir o sofrimento humano. Tanto que uma paciente ficou famosa por chamar pela primeira vez de “cura pela fala” o ato de falar com seu médico sobre o que a afligia psiquicamente. De algum modo ela (Anna O.) entendeu que, ao falar sobre seu sofrimento, ela “se curava”.

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